Curso de Educação de Jovens e Adultos Online Grátis

 


Curso de Educação de Jovens e Adultos Online Grátis é uma oportunidade única para democratizar o acesso à educação de qualidade no Brasil. Este curso não substitui o ensino médio ou supletivo, mas oferece uma rica compreensão sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA), explorando seu histórico, suporte legal, e princípios didático-pedagógicos. Ideal para educadores e estudantes de áreas como Letras e Pedagogia, o curso destaca-se por sua abordagem integral e adaptativa às necessidades do público adulto.

O que você irá aprender:

  • Histórico da EJA no Brasil: Conheça a trajetória e os marcos significativos da EJA no país.
  • Suporte Legal: Entenda as leis e normativas que sustentam a EJA no Brasil.
  • Princípios Didático-Pedagógicos: Aprenda sobre as bases pedagógicas que orientam a EJA.
  • Propostas Curriculares: Explore os currículos adaptados para o ensino fundamental e médio, incluindo disciplinas fundamentais como Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.


Brasil tem indisciplina escolar acima da média: professores gastam mais de 20% da aula para controlar alunos

Professores brasileiros gastam mais de 20% do tempo de aula para manter a ordem em sala – acima da média internacional de 16%. O dado faz parte da nova edição do Talis, a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Teaching and Learning International Survey, na sigla em inglês), divulgada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) 


Mais de 50% dos professores relataram enfrentar "barulho perturbador e desordem" durante a aula. Nesse caso, o índice representa mais que o dobro da média entre os países avaliados pela OCDE, que é de 20% – ou um em cada cinco professores.

➡️ A parcela de tempo gasto na manutenção da disciplina aumentou em quase todos os sistemas educacionais desde 2018, ano da edição anterior do Talis. Em comparação:

Pouco mais de 33% dos professores no Chile, Finlândia, Portugal e África do Sul dizem enfrentar tais problemas disciplinares;

Menos de 5% dos professores na Albânia, Japão e Xangai (China) relatam enfrentá-los;

Professores novatos relatam mais interrupções em sala de aula do que os colegas experientes em quase todos os sistemas educacionais: 66% contra 53%, no Brasil.

Aproximadamente 43% a 44% dos professores relatam que perdem muito tempo esperando os alunos ficarem quietos (a média da OCDE é de 15%). A mesma proporção de professores brasileiros diz que perde tempo significativo devido a interrupções dos alunos durante as aulas (sendo 18% a média da OCDE).

Baixo reconhecimento

A pesquisa também examina o nível de satisfação dos professores em alguns parâmetros, como intenções de carreira, motivação e status da profissão.

Apenas 14% dos professores brasileiros pensam que são valorizados na sociedade; um aumento de 3 pontos percentuais em relação a 2018. A média da OCDE, nesse ponto, é de 22%.

Em média, cerca de 18% dos professores relatam ser intimidados ou abusados ​​verbalmente por alunos como fonte de estresse. O relatório da OCDE destaca um índice alarmante: no Brasil, 47% dos professores afirmam isso, enquanto, na maioria dos países avaliados, a proporção está abaixo de 25%.

O estudo também evidencia que 72% dos professores brasileiros trabalham meio período, uma das maiores proporções entre os países participantes.

"Garantir jornadas de 40 horas, preferencialmente com dedicação exclusiva a uma escola, aumenta a motivação dos professores, o vínculo com os alunos e os resultados de aprendizagem", afirma em comunicado Caetano Siqueira, coordenador de políticas docentes do Movimento Profissão Docente.

"Jornadas que permitam plena dedicação à profissão e melhores remunerações são essenciais para a valorização da carreira e para garantir melhores condições de trabalho aos professores", destaca Siqueira.

Nesse cenário, ele também destaca a dificuldade de participação em ações de formação continuada e desenvolvimento profissional, relatada por mais da metade dos professores participantes, sobretudo devido à incompatibilidade com os horários de trabalho.

Como funciona a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis)

Realizada desde 2008, a pesquisa avalia o ambiente de ensino e aprendizagem, bem como as condições de trabalho dos professores e diretores nas escolas. Entre os aspectos observados estão:

formação inicial e continuada dos docentes;

práticas pedagógicas e métodos de ensino;

clima escolar e gestão;

satisfação profissional;

uso de tecnologias e inovação.

A quarta e atual edição foi realizada em 2024, com cerca de 280 mil professores e diretores em 17 mil escolas de ensino fundamental II, em 55 sistemas educacionais. Em cada país, cerca de 200 escolas foram selecionadas aleatoriamente.

A pesquisa parte da percepção de professores e diretores, entrevistados por meio de questionários específicos para cada grupo.

No Brasil, o estudo é conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os dados foram colhidos entre junho e julho do ano passado.

FONTE: MSN


CAPES e UFRN Lançam Curso Gratuito de IA para Educadores



Em uma iniciativa para democratizar o acesso à tecnologia e capacitar profissionais da educação, a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), em parceria com a UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), abriu 40 mil vagas para o curso gratuito e online "Inteligência Artificial para Educadores da Educação Básica: competências digitais e inovação pedagógica".


As inscrições estão abertas até 10 de outubro. O curso é destinado a professores e estudantes de licenciatura de todo o Brasil e tem como objetivo principal formar educadores para o uso responsável, ético e criativo da Inteligência Artificial (IA) em sala de aula.



Promovendo a Saúde Mental no Ambiente Escolar: Ferramentas e Práticas Preventivas


O Curso “Promovendo a Saúde Mental no Ambiente Escolar: ferramentas e práticas preventivas”, que tem como objetivo fomentar a promoção da saúde mental no ambiente escolar, por meio de estratégias que propiciam o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e o gerenciamento do uso de tecnologias, com crianças e adolescentes. O curso faz parte da Assessoria Técnica e Pedagógica das Redes Estaduais de Educação, uma iniciativa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, sob liderança da Agência de Educação Digital e a Distância da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e alinhado à Estratégia Nacional de Escola Conectadas - ENEC e à Política Nacional de Educação Digital - PNED.


Reféns do Smartphone? Os Impactos da Nomofobia na Educação

Reféns do Smartphone? Os Impactos da Nomofobia na Educação



Introdução

Nos últimos anos, a sala de aula tem sido marcada por uma nova realidade: a presença constante do smartphone. O celular, que poderia ser um aliado no ensino, muitas vezes se transforma em um obstáculo. Surge então a nomofobia, termo usado para descrever o medo ou a ansiedade de ficar sem o celular ou sem acesso a ele.

Esse fenômeno, aparentemente inofensivo, está longe de ser apenas uma mania passageira. Pesquisas recentes revelam que a nomofobia está diretamente relacionada a dificuldades de atenção, queda no desempenho escolar, maior ansiedade entre estudantes e até desgaste emocional para os professores. Em outras palavras, é um desafio silencioso que já afeta a qualidade da educação.


O que é nomofobia?

O termo vem do inglês no mobile phone phobia (fobia de ficar sem celular). Trata-se de um estado de desconforto ou angústia quando o aparelho está fora de alcance, sem bateria, sem internet ou simplesmente desligado. Embora seja um problema relativamente novo, a nomofobia já é considerada por muitos pesquisadores como uma forma de dependência comportamental.

Um estudo publicado em 2022 na revista Cyberpsychology mostrou que a simples presença do celular sobre a mesa já é suficiente para reduzir a atenção e a capacidade de resolver problemas complexos. Ou seja, mesmo que o estudante não esteja usando o aparelho, sua mente está parcialmente “presa” à possibilidade de recebê-lo. Isso explica por que tantos alunos têm dificuldade em se concentrar plenamente em aulas mais longas ou exigentes.


Como a nomofobia afeta os estudantes

As consequências para os estudantes são diversas:

  1. Dificuldade de concentração – A ansiedade por estar desconectado consome energia mental, diminuindo a capacidade de foco.

  2. Queda no desempenho acadêmico – Estudos de 2024 publicados na Frontiers in Education apontam que a relação entre nomofobia e notas baixas é mediada pela ansiedade. Em outras palavras, o excesso de preocupação com o celular aumenta a ansiedade, e a ansiedade reduz o aprendizado.

  3. Problemas de sono e saúde mental – O uso exagerado do celular, especialmente à noite, piora a qualidade do sono, o que impacta diretamente memória, atenção e motivação.

  4. Dependência emocional – Muitos jovens sentem que o celular é uma extensão de si mesmos, e isso cria um círculo vicioso de checagens constantes, medo de perder mensagens ou notificações (o famoso FOMO — fear of missing out).


E os professores, como ficam?

Pode parecer que apenas os alunos sofrem com a nomofobia, mas os professores também não escapam desse desafio. Um estudo de 2022 com professores em formação apontou que muitos também apresentam sintomas de dependência do celular.

Além disso, a prática docente sofre diretamente:


Consequências para a qualidade da educação

Somando os efeitos sobre estudantes e professores, o resultado é claro: a nomofobia compromete a qualidade da educação. Isso se manifesta em:

Não se trata apenas de um “mau hábito”, mas de um problema sistêmico que precisa ser enfrentado com políticas escolares, formação docente e apoio à saúde mental dos alunos.


Caminhos possíveis

Se por um lado os smartphones podem atrapalhar, por outro eles também podem ser integrados de forma positiva ao processo de ensino. O segredo está no equilíbrio. Eis algumas propostas baseadas em pesquisas recentes:

  1. Políticas claras de uso – Escolas que estabelecem momentos específicos para uso pedagógico do celular e períodos de foco sem ele conseguem reduzir distrações.

  2. Educação digital e socioemocional – Ensinar os alunos a regular o próprio uso da tecnologia é tão importante quanto ensinar matemática ou português.

  3. Formação de professores – Capacitar o corpo docente para lidar com a presença inevitável do celular em sala e transformar esse recurso em aliado.

  4. Aulas mais dinâmicas – Quanto mais ativa for a metodologia (debates, projetos, gamificação), menor será a tentação de escapar para as redes sociais.


Conclusão

A nomofobia é um fenômeno recente, mas já deixa marcas profundas no cotidiano escolar. Afeta alunos, professores e, por consequência, a qualidade da educação. Se não for enfrentada, pode ampliar ainda mais os desafios da aprendizagem em um mundo cada vez mais conectado.

Ao mesmo tempo, esse problema pode ser visto como uma oportunidade: a de repensar o papel da tecnologia na sala de aula. Integrada de forma equilibrada, ela pode enriquecer o ensino; usada de forma compulsiva, pode esvaziá-lo. A decisão sobre qual caminho seguir está, em grande parte, nas mãos de educadores, gestores escolares e famílias.


Referências



Cansado de ver as telas dominarem a vida de quem você ama?

Seja você paieducador ou jovem, a nomofobia – o medo de ficar sem o celular – é uma realidade que afeta cada vez mais pessoas. A linha entre o conectado e o viciado está cada vez mais tênue, e os impactos na saúde mental, nos relacionamentos e no desempenho diário são alarmantes.

Mas a boa notícia é que existe um caminho para o equilíbrio!

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A Integração da Inteligência Artificial na Educação em 2025: Tendências, Impactos e Desafios Éticos

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Palavras-chave: Inteligência Artificial; Educação; Personalização; Ética; Tecnologia Educacional.

Referências

10 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS SOBRE O TEMA

Com base no conteúdo do artigo científico elaborado e visando promover uma aprendizagem significativa e reflexiva, seguem 10 atividades pedagógicas práticas que podem ser aplicadas em diferentes níveis de ensino — especialmente no Ensino Médio e no Ensino Superior — para explorar o tema “A Integração da Inteligência Artificial na Educação”.


1. Seminário temático interdisciplinar


2. Júri simulado: IA na educação — ameaça ou oportunidade?


3. Elaboração de um infográfico digital


4. Oficina de criação de prompts para IA educacional


5. Estudo de caso: análise crítica de plataformas com IA


6. Redação argumentativa: A IA substitui o professor?


7. Produção de podcast educacional


8. Painel de debates com especialistas


9. Criação de um projeto de intervenção escolar


10. Mapa conceitual colaborativo