Instituto Coca-Cola Abre 15 Mil Vagas em Curso Gratuito Para Jovens

Formação é composta por 12 videoaulas curtas e práticas, que podem ser assistidas no ritmo de cada participante.

O Instituto Coca-Cola Brasil abriu 15 mil vagas para o programa Coletivo Coca-Cola Jovem em todo o Brasil. Voltado para jovens entre 16 e 29 anos, que já concluíram ou estão finalizando o Ensino Médio, o curso gratuito 100% online oferece formação profissional certificada e conexão direta com oportunidades de emprego em mais de 400 empresas parceiras.

Pensado para a realidade das novas gerações, o Coletivo Coca-Cola Jovem oferece um caminho de formação composto por 12 videoaulas curtas e práticas, que podem ser assistidas no ritmo de cada participante. Os temas vão desde a elaboração de currículo até o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, preparando os jovens para o mundo do trabalho.

Novos futuros: o que você quer para o seu?

O programa Coletivo Coca-Cola Jovem também abre espaço para a construção de novos futuros como o de Rayssa Souza Linhares, de 20 anos, que conquistou seu primeiro emprego dois meses após concluir a capacitação do ICCB, trabalhando em uma grande empresa do ramo alimentício.

“Eu gostei muito do curso por ser rápido e online. Tinha vídeo aula sobre como se apresentar na entrevista e sobre como montar currículo. Isso fez muita diferença para mim porque, antes de fazer o Coletivo, eu mandava currículo e ninguém me chamava”, afirma. “Outra coisa que me chamou atenção foram as vagas exclusivas”, completa.

Atualmente estudante do primeiro semestre de Ciências Sociais na Universidade de Brasília (UNB), a aluna pensa no futuro e sonha alto “Eu me imagino fazendo um intercâmbio, viajar para conhecer outras culturas e aprender a falar mais de duas línguas. Também quero me formar na faculdade, claro”.

Nathalia Oliveira Alves, concluiu a capacitação aos 23 anos, naquela época ela já tinha um sonho: “Eu queria entrar para o mercado de trabalho, em uma grande empresa. Já tinha feito algumas entrevistas, mas não conseguia passar em nenhum processo seletivo”, conta.

Após concluir o curso e passar por algumas entrevistas, a jovem começou a trabalhar como aprendiz em uma das empresas do sistema Coca-Cola “Essa foi a primeira oportunidade para alavancar a minha vida. Eu me desenvolvi profissionalmente, sai de lá como analista pleno. Depois fui trainee em outra corporação e, hoje, aos 27 anos, sou Customer Service em uma multinacional do setor químico”, detalha.

Para Nathalia, o céu não é o limite. “Eu sou uma pessoa muito ambiciosa, fui a primeira pessoa da minha família a entrar em uma multinacional e nunca desisti do que eu acreditava. Eu sei que eu quero chegar longe. Já comprei meu apartamento, mas quero muito mais” destaca.

O Instituto Coca-Cola Brasil já impactou 605 mil jovens e, até 2026, prevê alcançar 1 milhão. Esse é um movimento de impacto social em larga escala que contribui para um país mais justo e produtivo, onde os jovens não apenas sonham com o futuro, mas o constroem com as próprias mãos

As inscrições podem ser feitas pela internet (acesse aqui o formulário) ou por meio do aplicativo, disponível no sistema Android e iOS.

FONTE: CatracaLivre

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BRAIN ROT: Como as Redes Sociais Afetam o Cérebro de Crianças e Adolescentes


BRAIN ROT: Como as Redes Sociais Afetam o Cérebro de Crianças e Adolescentes


📲 Seu filho está crescendo no mundo das telas. Mas você sabe o que isso está fazendo com o cérebro dele?


As redes sociais não são apenas distrações. Elas foram projetadas para prender atenção, manipular recompensas cerebrais e moldar emoções. Para crianças e adolescentes, cujos cérebros ainda estão em desenvolvimento, os efeitos podem ser profundos — e muitas vezes invisíveis até que seja tarde demais.


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Curso de Educação de Jovens e Adultos Online Grátis

 


Curso de Educação de Jovens e Adultos Online Grátis é uma oportunidade única para democratizar o acesso à educação de qualidade no Brasil. Este curso não substitui o ensino médio ou supletivo, mas oferece uma rica compreensão sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA), explorando seu histórico, suporte legal, e princípios didático-pedagógicos. Ideal para educadores e estudantes de áreas como Letras e Pedagogia, o curso destaca-se por sua abordagem integral e adaptativa às necessidades do público adulto.

O que você irá aprender:

  • Histórico da EJA no Brasil: Conheça a trajetória e os marcos significativos da EJA no país.
  • Suporte Legal: Entenda as leis e normativas que sustentam a EJA no Brasil.
  • Princípios Didático-Pedagógicos: Aprenda sobre as bases pedagógicas que orientam a EJA.
  • Propostas Curriculares: Explore os currículos adaptados para o ensino fundamental e médio, incluindo disciplinas fundamentais como Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.


Brasil tem indisciplina escolar acima da média: professores gastam mais de 20% da aula para controlar alunos

Professores brasileiros gastam mais de 20% do tempo de aula para manter a ordem em sala – acima da média internacional de 16%. O dado faz parte da nova edição do Talis, a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Teaching and Learning International Survey, na sigla em inglês), divulgada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) 


Mais de 50% dos professores relataram enfrentar "barulho perturbador e desordem" durante a aula. Nesse caso, o índice representa mais que o dobro da média entre os países avaliados pela OCDE, que é de 20% – ou um em cada cinco professores.

➡️ A parcela de tempo gasto na manutenção da disciplina aumentou em quase todos os sistemas educacionais desde 2018, ano da edição anterior do Talis. Em comparação:

Pouco mais de 33% dos professores no Chile, Finlândia, Portugal e África do Sul dizem enfrentar tais problemas disciplinares;

Menos de 5% dos professores na Albânia, Japão e Xangai (China) relatam enfrentá-los;

Professores novatos relatam mais interrupções em sala de aula do que os colegas experientes em quase todos os sistemas educacionais: 66% contra 53%, no Brasil.

Aproximadamente 43% a 44% dos professores relatam que perdem muito tempo esperando os alunos ficarem quietos (a média da OCDE é de 15%). A mesma proporção de professores brasileiros diz que perde tempo significativo devido a interrupções dos alunos durante as aulas (sendo 18% a média da OCDE).

Baixo reconhecimento

A pesquisa também examina o nível de satisfação dos professores em alguns parâmetros, como intenções de carreira, motivação e status da profissão.

Apenas 14% dos professores brasileiros pensam que são valorizados na sociedade; um aumento de 3 pontos percentuais em relação a 2018. A média da OCDE, nesse ponto, é de 22%.

Em média, cerca de 18% dos professores relatam ser intimidados ou abusados ​​verbalmente por alunos como fonte de estresse. O relatório da OCDE destaca um índice alarmante: no Brasil, 47% dos professores afirmam isso, enquanto, na maioria dos países avaliados, a proporção está abaixo de 25%.

O estudo também evidencia que 72% dos professores brasileiros trabalham meio período, uma das maiores proporções entre os países participantes.

"Garantir jornadas de 40 horas, preferencialmente com dedicação exclusiva a uma escola, aumenta a motivação dos professores, o vínculo com os alunos e os resultados de aprendizagem", afirma em comunicado Caetano Siqueira, coordenador de políticas docentes do Movimento Profissão Docente.

"Jornadas que permitam plena dedicação à profissão e melhores remunerações são essenciais para a valorização da carreira e para garantir melhores condições de trabalho aos professores", destaca Siqueira.

Nesse cenário, ele também destaca a dificuldade de participação em ações de formação continuada e desenvolvimento profissional, relatada por mais da metade dos professores participantes, sobretudo devido à incompatibilidade com os horários de trabalho.

Como funciona a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis)

Realizada desde 2008, a pesquisa avalia o ambiente de ensino e aprendizagem, bem como as condições de trabalho dos professores e diretores nas escolas. Entre os aspectos observados estão:

formação inicial e continuada dos docentes;

práticas pedagógicas e métodos de ensino;

clima escolar e gestão;

satisfação profissional;

uso de tecnologias e inovação.

A quarta e atual edição foi realizada em 2024, com cerca de 280 mil professores e diretores em 17 mil escolas de ensino fundamental II, em 55 sistemas educacionais. Em cada país, cerca de 200 escolas foram selecionadas aleatoriamente.

A pesquisa parte da percepção de professores e diretores, entrevistados por meio de questionários específicos para cada grupo.

No Brasil, o estudo é conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os dados foram colhidos entre junho e julho do ano passado.

FONTE: MSN